Há muito se discute sobre enrijecimento do sistema penal brasileiro, como o aumento de pena para determinados crimes, a maioridade penal, punições mais severas para menores infratores, a construção de presídios de segurança máxima, dentre outras medidas que não apresentam nem de longe na integralidade a eficácia almejada.
Nesse sentido, fortalece-se, a cada dia, a corrente vinculada à defesa dos direitos humanos, que coloca a necessidade de novas práticas de ressocialização do preso e a humanização das penas, trazendo eficácia aos princípios e objetivos da pena, e é nesse espírito humanizador e democrático que a FACIG, sob orientação da coordenadora Lívia Paula Almeida Lamas e a professora Fernanda Franklin Seixas Arakaki, promoveu no dia 17 de maio a visita Técnica à APAC (Associação de Proteção e Assistência aos Condenados), entidade civil, sem fins lucrativos, que se dedica à recuperação e reintegração social dos condenados a penas privativas de liberdade, bem como socorrer a vítima e proteger a sociedade.
