Se o conhecimento dobra a cada oito anos, ninguém consegue adquiri-lo completamente. Isso causa uma maior fragmentação de competências e, portanto, uma maior concorrência no mercado de competências voltadas para campos específicos. Assim, o professor, ao formular o seu plano de ensino, deve se atentar para tudo isso, criando objetivos de aprendizagem e formas de avaliação que desenvolvam realmente nos alunos habilidades e competências necessárias para sua vida profissional, ao invés de se trabalhar a mera repetição.
Para tanto, no dia 06 de fevereiro de 2018, os professores da instituição foram levados a refletir sobre a classificação dos objetivos educacionais da taxonomia de Bloom, bem como a subcategorias de conhecimento; objetivou-se, com essa reflexão, estimular os professores a elaborarem seus planos utilizando as denominadas “habilidades de pensamento superior”, propostas por Bloom.
Além disso, ressaltou-se que deve haver um alinhamento construtivo entre resultados de aprendizagem, métodos de ensino e de avaliações; em virtude disso, em seu plano de ensino, o professor deve primar por uma abordagem adequada para a tomada de decisão no intuito de facilitar o desenvolvimento e a avaliação dos resultados de aprendizagem dos alunos.