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Coordenadoras de Enfermagem do UNIFACIG falam na Rádio Caparaó sobre Atendimento de Urgência e Emergência.

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Na manhã desta terça-feira (28/01), a coordenadora do curso de Enfermagem, Roberta Mendes e a coordenadora do curso de pós-graduação em Terapia Intensiva, Emergência e Trauma do Unifacig,  Flávia Lugão, participaram de uma entrevista na Rádio Caparaó. Durante o encontro, elas esclareceram dúvidas sobre o que é atendimento de urgência e emergência, destacaram as características básicas do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e ofereceram orientações para os ouvintes sobre quando acionar o serviço.

Características do atendimento pelo SAMU

As coordenadoras explicaram que o SAMU é essencial para situações em que há risco iminente de morte, sequelas graves ou sofrimento intenso. O serviço é projetado para prestar suporte rápido e eficaz, estabilizando o paciente até que ele possa ser encaminhado ao local adequado para continuidade do tratamento.

Quando chamar o SAMU?

Durante a entrevista, Flávia Lugão e Roberta Mendes detalharam os principais casos em que o SAMU deve ser acionado, como:

  • Acidentes ou traumas com vítimas;
  • Choque elétrico;
  • Falta de ar intensa;
  • Suspeita de infarto ou AVC (alteração súbita na fala, perda de força em um lado do corpo, desvio da comissura labial);
  • Afogamentos e engasgos;
  • Intoxicações ou queimaduras graves;
  • Trabalhos de parto com risco para a mãe e o feto;
  • Tentativas de suicídio ou urgências psiquiátricas;
  • Vítima inconsciente;
  • Maus tratos;
  • Crises hipertensivas ou dores no peito de início súbito;
  • Acidentes com produtos perigosos;
  • Agressões por arma de fogo ou arma branca;
  • Soterramentos ou desabamentos;
  • Crises convulsivas;
  • Transferências inter-hospitalares de doentes graves.

Quando NÃO chamar o SAMU

As professoras também orientaram sobre situações em que o SAMU não deve ser acionado, como:

  • Transporte para exames ou internação hospitalar;
  • Problemas crônicos ou situações clínicas não urgentes, como dor lombar crônica ou febre baixa;
  • Casos em que o deslocamento pode ser feito por meios próprios.

A importância da capacitação profissional

Roberta Mendes enfatizou a relevância da capacitação dos enfermeiros para otimizar o atendimento e garantir o melhor tratamento aos pacientes. Segundo ela, a identificação rápida de sinais de gravidade e a atuação ágil e qualificada são fundamentais, especialmente porque, em situações de emergência, o tempo é crucial.

Pós-Graduação em Enfermagem: Terapia intensiva, emergência e trauma no UNIFACIG

As professoras aproveitaram para informar os ouvintes sobre a Pós-Graduação em Enfermagem Terapia Intensiva, Emergência e Trauma do UNIFACIG. Segundo as coordenadoras, o curso está com matrículas abertas até o dia 20 de fevereiro.

O curso prepara enfermeiros para atuar em ambientes de alta complexidade, como Unidades de Terapia Intensiva, atendimentos de emergência e traumas. Com uma carga horária de 390 horas e aulas presenciais ministradas por professores experientes, a formação oferece:

  • Conteúdo abrangente e prático;
  • Laboratórios de simulação;
  • Atualização técnica e científica;
  • Diferencial competitivo no mercado de trabalho.

Se você deseja ampliar sua qualificação e se destacar na área da saúde, conheça mais sobre a pós-graduação do UNIFACIG e prepare-se para os desafios mais críticos e complexos da profissão. Saiba mais

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